Minha lista de blogs

domingo, 20 de novembro de 2011

MEUS AMIGUXOS E AMIGUXAS BOM DIA....




MEUS AMIGUXOS E AMIGUXAS BOM DIA....SABE.HOJE AO ME LEVANTAR,ESTIQUEI OS BRAÇOS E AS PERNAS E VIREI O PESCOÇO PARA OS LADOS... TUDOOOOOOOOOO FEZ UM C.R.E.C.K. MAS, ACREDITE NÃO ME SENTI VELHA...SENTI-ME CROCANNNNNTE...KKKKKKRSRSRSR. AMO VCS. BEIJINHOS NO CORAÇÃO.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

vacinaçãoooo felinaaa>>>>>




Assim que você comprar ou ganhar um gatinho, convém levá-lo ao Médico Veterinario para uma avaliação geral. Enquanto seu animalzinho não estiver com as vacinas em dia tome cuidado para que ele entre em contato apenas com animais saudáveis e, quando levá-lo na clínica veterinária mantenha-o no colo e distante dos outros gatos.

Quadro de vacinação em Gatos
60 dias de idade Vacina quintupla - 1ª dose
90 dias de idade Vacina quintupla - 2ª dose
120 dias de idade Vacina quintupla - 3ª dose
1 semana após a aplicação da 3ª dose da quintupla Vacina Anti-Rábica
OBS: O reforço da vacina tríplice e Anti-rábica deve ser anual.

Veja a seguir as doeças, que são evitadas com a vacinação, e os seus sintomas. Ao menor sinal leve o seu gato a um Médico veterinário, somente ele é capaz de avaliar, diagnosticar e tratar uma doença.

PANLEUCOPENIA:doença viral, muito parecido com a parvovirose canina.

RINOTRAQUEITE: doença viral.

Manifestação:

espirros, conjuntivite, dificuldade respiratória, corrimento nasal catarral, febre, prostatação, inapetência e as vezes associado a pneumonia.
CALICEVIROSE: doença viral. O quadro é muito semelhate a rinotraqueite. Estas doenças são conhecidas como gripe dos felinos.

RAIVA: Doença infecto contagiosa aguda e fatal, caracterizada por sinais nervosos, apresentados por agressividade e por semi-paralisia ou paralisia. Tempo de encubação: pode aparecer de 10 a 90 dias.

LEUCEMIA FELINA: É um vírus que pode causar uma neoplasia (câncer), é transmitido de gato para gato por contato direto ou congenitamente e está presente na saliva. Gatos podem apresentar infecções subclínicas e desenvolver imunidade ao vírus ou se infectar de forma persistente.
Problemas e sinais clínicos: normalmente, a doença é marcado por anemia, letargia e disfagia, o linfossarcoma no medistino pode causar dispinéia, disfagia deslocamente do esofago e orgãos toráxicos. Na sua forma abdominal causa freqüentemente enterites e a sindrome da malabsorção, uremia (rins), nos fígados causa principalmente icterícia. E na forma multifocal os dados são quase irreversíveis onde se espalha pelo corpo todo, podendo até atingir o canal medular (espinha).
Diagnóstico:

exames histológicos ou citológicos de tumores nos orgãos afetados, o exame hematológico pode auxiliar também no diagnóstico.

Profilaxia:

vacinação, controle e elinimação de gatos doentes ou positivos. O tratamante é a base de quimiterapia intensa.

CLAMIDIOSE: Menos grave que a leucemia, causa principalmente problemas no trato gastro intestinal, semelhante a parvovirose canina e a panleucopenia nos gatos, mas pode eventualmente causar abortos e pneumonias, é facilmente isolada em laboratórios a partir de amostras intestinais, onde é seu reservatório. Pode se apresentar na forma subclínica e é facilmente encontrada também em bovinos, ovinos e suínos.

Comportamento dos felinossss>>>>>>>>>>


O convívio entre o homem e o gato existe desde 4 mil anos antes de Cristo. Foram encontrados afrescos e pinturas funerárias de gatos caseiros das primeiras dinastias egípcias. Encontrou-se no Egito uma grande variedade de múmias de gatos. Algumas são envolvidas em tiras de pano entrecruzadas formando um desenho bicolor. Discos redondos representam as narinas e os olhos, sendo as orelhas imitadas com folhas de palmeira. Outras são encerradas em sarcófagos de madeira, de bronze ou de barro. Alguns exemplares podem ser vistos no Museu Nacional do Rio de Janeiro.
Os egípcios apreciavam de tal maneira seus gatos que sua exportação era expressamente proibida; mas os mercadores jônicos entregaram-se a um lucrativo contrabando que permitiu ao gato-caseiro alcançar primeiro a Ásia Menor e depois a Europa. Na Índia o gato foi, aproximadamente, amansado na mesma época que no Egito. A China já conhecia o gato-caseiro mil anos antes de nossa era, o Japão um pouco mais tarde.
Os romanos se interessaram mais pelo gatos do que os gregos. A legião de César contribuiu muito para sua distribuição por toda a Europa e, em particular a Inglaterra. Portanto, foi somente ao ano de 1400 que o gato-caseiro substituiu definitivamente em Roma a fuinha, que era utilizada até então para o controle de ratos.
Na Idade Média foi, de um modo geral, hostil aos gatos, que eram associados às feitiçarias e considerados criaturas diabólicas. É desta época que parte a maioria das superstições, das quais algumas chegaram aos nossos dias.
O gato-doméstico, por seu caráter independente, aceita a coabitação do homem mas não abandona nenhuma de suas prerrogativas de animal livre. Por isso não é considerado propriamente doméstico. Sai à hora que lhe convém, deita-se onde quer, come o que gosta, goza nossa hospitalidade e nossas carícias que lhe agradam, mas recusa-as quando as irritam. Em troca, oferece-nos sua beleza e sua graça. Se caça camundongos é pelo esporte e não para se tornar útil.
Animal livre, o gato é independente e voluntarioso. A reação do gato, é muito diferente do cão, quando ele defende seu território é unicamente contra os outros gatos, nada mais lhe importando. Como os outros carnívoros marca o seu território urinando nos limites do mesmo, inclusive na cama do dono e, isso tem significação apenas para os outros gatos.
O gato-caseiro é um animal gracioso, limpo e simpático. de movimentos harmoniosos, tem uma agilidade surpreendente. Seus passos são flexíveis e medidos, e ele se apóia com suavidade sobre as acolchoadas patas. Suas unhas retrateis tornam a marcha perfeitamente silenciosa. Quando perseguido ou assustado, ele pode deslocar-se rapidamente por meio de uma série de saltos que o põe fora de perigo. Mas, em terreno plano e descoberto, sua corrida é bem menos rápida que a do cão. E é por esta razão que ele em geral tenta subir em árvores ou escalar muros com a ajuda de suas garras.
Qualquer que seja a maneira que ele caia, o gato consegue sempre aterrar sobre as patas, graças ao seu senso de equilíbrio, que permitem que ele de contorça no ar. Se a queda é grande a cauda funciona como leme. O gato também sabe nadar, mas só o faz excepcionalmente.
Senta-se como os cães, apoiando-se no solo com a parte posterior do corpo e sustentando-se nas patas anteriores estendidas. Dorme geralmente de lado, mas tem uma noção de conforto muito pessoal o que o leva a adotar, muitas vezes, as posições mais estranhas.
Para se expressar, o gato-caseiro dispõe de um vocabulário bem diversificado cheio de miados, ruídos, assobios, gritos, espirros e sopros variados, capazes de expressar prazer, pesar, desprezo, medo, cólera, ameaça, namoro, etc.. A maioria dos gatos emite um som muito especial para saudar o dono, e todos sabem que um gato satisfeito ronrona. O miado é dirigido exclusivamente às pessoas e nunca aos outros gatos.
O tato e a visão e a audição são os sentidos mais desenvolvidos do gato. O olfato é menos sensível. Os pêlos de seus bigodes são órgãos táteis muito sensíveis. As patas têm, igualmente grande sensibilidade tátil. A visão é excelente, tanto de dia como de noite, pois sua pupila vertical tem grande poder de dilatação e contração, segundo a intensidade da luz; mas ele é capaz de perceber objetos numa luz muito fraca. Sua audição é ainda mais aguda. Reage, aproximadamente, como a do homem, a freqüências inferiores a 2.000 ciclos por segundo. Mas na gama dos agudos percebe sons correspondentes a 60.000 c.p.s, enquanto o limite humano é de 20.000 c.p.s.
O gato é um animal muito limpo e, limpa o seu pêlo cuidadosamente, lambendo e alisando incansavelmente do pescoço à extremidade da cauda. Oculta cuidadosamente os excrementos com terra ou serragem preparada para esse fim e que deve ser renovada todos os dias.
Ao contrário do cão o gato é um animal essencialmente individualista, altivo e solitário e, ele nunca se submete a seu dono. Esse caráter independente valeu-lhe uma reputação muito justificada de desobediente.
O gato também é de natureza prudente. Jamais se aventura a fazer algo sem tomar precauções. Se sai à noite, espera junto da porta, antes de partir, que seus olhos se acostumem à escuridão. Em face do perigo, geralmente prefere pôr-se em segurança, em qualquer refúgio elevado, donde observa o inimigo com um olhar maligno, seguro de que este não poderá alcançá-lo mas, se não vê saída, não hesita em defender-se com a maior coragem.
A atitude de arquear o dorso e eriçar os pêlos é uma atitude para intimidar o adversário fazendo com que se parece maior do que realmente é.

VOCÊ SABE O QUE É ESPOROTRICOSE?



Sim, é uma doença, mas tem tratamento, tanto para humanos como para os animais (cães e gatos).
Vejamos...
Atualmente, temos verificado um grande número de animais (cães e gatos principalmente) infectados por uma zoonose, chamada de ESPOROTRICOSE.
Infelizmente a doença só é detectada quando sinais evidentes como feridas pelo corpo, ou apenas uma pequena ferida geralmente no nariz, fica perceptível.
O mais grave, além da falta de informação dos proprietários dos animais, é a indicação ERRÔNEA, que muitos veterinários vêm prescrevendo, a eutanásia.
A FIOCRUZ, é o órgão que GRATUITAMENTE, consulta e medica o animal, e o proprietário caso necessário. Por isso, qualquer sinal de dúvidas, não hesite, marque uma consulta pelo telefone: 3865-9536 (Serviço de Zoonoses – IPEC, Manguinhos na Av. Brasil).
Vamos entender o que é esporotricose e a seguir algumas recomendações:

A ESPOROTRICOSE é uma doença causada por um fungo, o Sporothrix schenckii, que pode ser encontrado em algumas plantas e locais de pouca higiene (áreas carentes principalmente). Tradicionalmente, a doença pode ser adquirida através de ferimentos obtidos no manuseio de vegetais contaminados, ou no contato com a terra infectada.
A infecção ocorre quando o fungo é inoculado no tecido subcutâneo. Como na maioria das vezes a pessoa adoece por ter se cortado com espinhos, a esporotricose também ficou conhecida como "doença da roseira".

Sintomas da doença

Os sintomas, tanto em humanos quanto em animais, incluem feridas pelo corpo, dores nas articulações, perda de apetite, febre e ínguas. Geralmente os sintomas começam com uma lesão na pele que começa a inflamar e vira uma espécie de úlcera purulenta (uma ferida). Quando não tratada, as feridas se alastram por todo o corpo, e para os gatos, a doença pode ser fatal. Já os seres humanos raramente morrem.
Por enquanto, a esporotricose só pode ser reconhecida depois que as primeiras feridas aparecem. Recolhendo secreção da ferida e fazendo biopsia (exame), os médicos podem concluir o diagnóstico.

O Gato

A esporotricose pode ser adquirida por várias espécies, incluindo cães, animais silvestres e o próprio homem. Os gatos, entretanto, estão sendo INJUSTAMENTE considerados os maiores transmissores do fungo, apesar de serem apenas uma entre as várias espécies, e são apenas os mais SENSÍVEIS a doença.

A posse irresponsável é a maior culpada, pois as pessoas deixam seus gatos saírem as ruas, e, ainda por cima, a grande maioria desses animais não são esterilizados (castrados), o que aumenta a incidência de brigas e arranhões, e, conseqüentemente, a transmissão da doença.

O Que Fazer?

Primeiramente, seria muito importante a capacitação da classe médica veterinária na correta informação quanto à doença, informando principalmente, que é uma doença TRATÁVEL e a Fiocruz fornece GRATUITAMENTE a medicação necessária durante todo o tratamento. E principalmente atitudes de responsabilidade do proprietário com o animal, para evitar contaminação.

A própria Fiocruz se pôs a disposição dos serviços de saúde para capacitar profissionais que possam detectar e tratar a doença, além de promover campanhas educativas para que as pessoas não abandonem nem matem os animais.

Recomendações ao responsável pelos gatos com esporotricose:

— Isolar os gatos suspeitos ou doentes de outros animais, mantendo-os dentro da residência.
— Procurar manusear o animal com luvas de látex e após o uso, lavar as luvas com água e sabão (medidas básicas de higiene são IMPORTANTÍSSIMAS).
— Desinfetar o ambiente com água sanitária ou cloro.
— Não oferecer alimentos com leite ou derivados (queijo, manteiga, requeijão, etc).
— A duração do tratamento é prolongada e variável.
— Nunca interromper o tratamento sem autorização do Médico Veterinário.
— Caso o animal apresente diminuição do apetite, vômitos ou diarréia freqüentes, entrar em contato com o Serviço de Zoonoses.
— Não faltar as revisões agendadas.
— Seguir a risca todas orientações dos médicos veterinários da Fiocruz quanto ao tratamento e manejo.

O que é a Leishmaniose?


A Leishmaniose é uma doença provocada por um protozoário (parasita microscópico) do género Leishmania, que infecta canídeos e ocasionalmente o gato e roedores. Além disso a Leishmaniose é uma zoonose, ou seja, pode infectar o Homem, principalmente indivíduos imunodeprimidos, já que o nosso sistema imunitário, quando activo, consegue combater o parasita de forma eficaz, ao contrário do sistema imunitário do cão que não tem essa capacidade.
É uma doença crónica debilitante, que, caso não seja acompanhada pelo Médico Veterinário, pode levar à morte do nosso melhor amigo.
Em Portugal, existem duas formas da doença: a forma visceral e a forma cutânea, no entanto, a visceral é a forma mais grave, e a que se encontra mais disseminada pelo território nacional.
Esta doença pode ocorrer em canídeos de qualquer idade, raça ou sexo, no entanto, as infecções sintomáticas são mais comuns a partir dos nove meses de idade.

Como se transmite?

O único modo de transmissão conhecido, ocorre através da picada de um mosquito da família Phlebotomidae (mosca de areia), como tal, o canídeo só fica infectado em zonas onde existem estes mosquitos e a transmissão ocorre apenas durante os meses quentes (de Março a Outubro), e geralmente este mosquito se alimenta pouco antes do nascer do sol e logo após o pôr-do-sol (lusco-fusco).
De igual modo, o Homem só pode ficar infectado, quando picado pelo mosquito infectado. ( o que é pouco provavel e nao há conhecimento de humanos infectados)

1 - A fêmea do mosquito ingere sangue de um vertebrado infectado, ingerindo também o parasita.
2 – Depois de ingerido, o parasita multiplica-se no trato gastrointestinal do mosquito.
3 - Quando se volta a alimentar noutro hospedeiro, o mosquito, inocula o parasita na corrente sanguínea. Caso este não seja eliminado pelo sistema imunitário, o animal (ou o Homem) fica infectado.


Quais os sintomas?

É importante referir que a Leishmaniose pode ser assintomática, ou seja, cães infectados podem não apresentar sinais de doença.

Nos casos sintomáticos, existem lesões ao nível de muitos orgãos, já que a Leishmania tem a capacidade de se distribuir por muitos sistemas orgânicos. Assim, animais com lesões de pele, hiperqueratose nasal e/ou digital, queda anormal de pêlo, crescimento excessivo das unhas, perda progressiva de peso, apetite diminuído, intolerância ao exercício, depressão, problemas oculares, corrimentos nasais, hemorragias pelo nariz (epistaxis), diarreia, vómitos ou animais que bebam muita água e urinem em demasia, devem ser levados ao veterinário para despiste da Leishmaniose.

Se o cão não apresenta sintomas, deve fazer o despiste da Leishmaniose?

Sim, deve-se fazer o despiste da Leishmaniose durante o Outono, uma vez que o animal pode ter sido infectado durante a Primavera ou Verão anteriores. Os cães que habitem em zonas de mosquitos (como por exemplo, perto de rios ou lagoas) e/ou que passem a noite ao ar livre, estão mais sujeitos às picadas, como tal devem ser considerados animais de risco e devem fazer, pelo menos, um controlo anual.
O despiste da Leishmaniose é muito importante, devido às suas características zoonóticas (afecta o homem).


Como se previne a Leishmaniose?

Infelizmente, ainda não existe uma vacina efectiva contra a Leishmaniose, como tal, é necessário adoptar outras medidas preventivas.
Como esta doença, se transmite pela picada de um mosquito, é essencial proteger o nosso fiel companheiro, durante as horas críticas (quando o mosquito se alimenta), ou seja, durante o final da tarde, noite e princípio da manhã. Assim deve-se evitar manter os cães ao ar livre durante estes períodos do dia, principalmente nos meses quentes.
No caso do animal pernoitar num canil, este deve ser protegido por redes mosquiteiras, repelentes e/ou insecticidas. Como alternativa, existem coleiras (Scalibor) e produtos (Pulvex e Advantix) repelentes de insectos que impedem as picadas.

Não se esqueça que a Leishmaniose é uma realidade em todo o território nacional, que pode matar o nosso melhor amigo e contaminar o ser humano. Além disso o nosso cão pode estar infectado, sem apresentar sintomas.

PROTEJA-SE, PROTEGENDO-O

A gripe dos gatos


Os gatos comumente são acometidos por doenças respiratórias, cujos sinais clínicos assemelham-se aos da gripe humana. Essas doenças podem ser causadas por bactérias, fungos e alergias. No entanto, a maioria das doenças respiratórias em gatos são ocasionadas por vírus, sendo o Herpesvirus e o Calicivirus os vírus mais comuns.
Os animais afetados apresentam espirros, conjuntivite, úlceras na córnea, cegueira, febre, falta de apetite, tosse, lesões na boca, pneumonia e até morte. Por isso, quanto mais cedo se iniciar o tratamento melhor as chances de recuperação do animal.
O gato pode adoecer através do contato direto com outros gatos doentes. Uma vez contaminado, e mesmo recuperado, torna-se portador do vírus, podendo apresentar recidivas frequentes da doença, principalmente após períodos de estresse. A doença não é transmissível para cães ou pessoas.
Como os gatos ficam contaminados para o resto da vida por se tornam portadores do vírus, na verdade, o melhor tratamento para a doença é a prevenção. O método de prevenção mais eficaz é a vacinação dos felinos com a vacina antiviral, mas cuidados como manutenção do ambiente limpo, ventilado, densidade populacional baixa e isolamento dos gatos doentes também são importantes

MEDICAMENTOS PARA HUMANOS PERIGOSOS PARA OS ANIMAIS

Se alguns humanos cometem erros ao decidirem que medicamentos tomar sem consultar um médico, o perigo é ainda acrescido ao receitarem medicamentos para os próprios animais. Danos irreparáveis e morte devido a diagnósticos errados ou medicamentos que são tóxicos para cães e gatos não são assim tão raros.
Os medicamentos para os humanos estão estruturados para o sistema digestivo humano e para actuarem de forma mais eficaz no corpo das pessoas. O sistema digestivo dos cães e gatos, embora muito semelhante ao dos humanos, não funciona da mesma forma. Em alguns casos os medicamentos têm mesmo o efeito contrário daquele que é suposto ter nos humanos.
Os órgãos do sistema digestivo dos cães e gatos não têm capacidade para absorver e sintetizar medicamentos que são utilizados frequentemente para tratar pequenas doenças nos humanos. Para além disso, o peso dos animais varia bastante em relação ao nosso e o risco de sobredosagem é elevado.


Medicamentos que não devem ser administrados a cães e gatos:

Anti-inflamatórios não-esteroides (AINE)

Os anti-inflamatórios não-esteroides são um vasto grupo de medicamentos usados nos humanos para combater inflamações, acalmar a dor e baixar a temperatura do corpo.

Neste grupo encontram-se alguns dos medicamentos mais utilizados pelos humanos Os nomes mais conhecidos neste grupo são: ácido acetilsalicílico (Aspirina), ibuprofeno e naproxeno.

Por serem comuns em casa e por serem talvez os medicamentos que os humanos utilizam sem consultar os médicos são provavelmente os mais dados aos animais. Consequentemente, o maior número de casos de intoxicação nos cães e gatos resulta efectivamente da administração destes medicamentos.

Estes medicamentos podem provocar úlceras no estômago e intestinos e, no caso dos gatos, problemas nos rins.

Acetaminofeno ou Paracetamol

Próximo do grupo anterior, mas praticamente sem propriedades anti-inflamatórias está o acetaminofeno ou paracetamol (Ben-u-ron e similares).

Um dos principais problemas que este medicamento pode causar é a destruição dos glóbulos vermelhos e prejudicar o transporte de oxigénio, o que pode ser fatal. Os gatos são especialmente sensíveis ao paracetamol.

Antidepressivos

Os antidepressivos (Prozac, entre outros) são geralmente receitados por psiquiátricos para tratar problemas como depressão, ansiedade, alterações de humor, etc.
Nos cães e gatos estes medicamentos podem levar à letargia, vómitos e até ao síndrome da serotonina que pode ser fatal.

Vitamina D e derivados

Os cães e gatos são particularmente sensíveis a fármacos com vitamina D ou calciferol. Quando ingeridos podem levar a picos de cálcio no sangue dos animais que provocam vómitos, perda de apetite, falha de rins nas 24 horas após a exposição.

Baclofeno

Este princípio activo usado em medicamentos para o relaxamento muscular pode interferir no sistema nervoso central dos animais, causando desorientação, ataques, coma e mesmo a morte.

Metilfenidato

Os medicamentos que têm este princípio activo (Ritalin, por exemplo) são utilizados no tratamento da Hiperatividade e Défice de Atenção.
Nos cães e gatos, os medicamentos produzidos com metilfenidato agem como estimulantes elevando o ritmo cardíaco, pressão sanguínea e temperatura, podendo causar ataques.

Fluorouracila

Os medicamentos produzidos com base na fluorouracila são usados no tratamento tópico de cancro nos humanos, mas se ingeridos pelos animais são extremamente tóxicos. Podem tornar-se rapidamente fatais e causam vómitos, ataques e paragens cardíacas.

Isoniazida

Geralmente utilizado no combate à tuberculose, nos animais pode provocar ataques. Os cães são particularmente sensíveis pois não conseguem fazer a metabolização deste princípio activo de forma tão eficaz como os humanos ou até outros animais.

Pseudoefedrina

Utilizada como descongestionante nasal, a pseudoefedrina não seria à partida algo com que nos devêssemos preocupar. A verdade é que nos animais actua como um estimulante e pode provocar o aumento da frequência cardíaca, temperatura e pressão sanguínea e causar ataques.

Antagonistas beta

São medicamentos sobretudo utilizados para prevenir e controlar crises de arritmia. A ingestão de pequenas doses pode causar problemas sérios nos animais. Leva à diminuição da pressão sanguínea e do ritmo cardíaco podendo colocar o animal numa situação de risco de vida.

Estes são alguns dos fármacos mais perigosos para os cães e gatos. Outros medicamentos tóxicos mas cujas consequências não são tão graves não estão aqui listados. Por isso não dê qualquer medicamento ao seu animal sem antes consultar um veterinário.

Nota: Por favor note que este artigo refere-se sobretudo ao princípio activo de cada medicamento e não ao nome do medicamento em si, embora possa fazer referência a alguns nomes mais conhecidos

RECEITA CASEIRA DE LEITE PARA FILHOTE DE GATO.


• Leite substituto

É o leite próprio para bebês recém nascidos separados da gata mãe.
• Receita caseira
. 1 copo de leite integral de caixinha
. 1 copo de água fervida, filtrada ou mineral
. 2 colheres de sopa de farinha láctea
. 1 gema de ovo cozida e amassada com o garfo, sem a clara pq clara faz mal para o bebê gatinho.
. 1 colher de chá de mel
Misture tudo, bata no liquidificador e coloque numa vasilha de vidro lacrada. Guarde na geladeira e na hora de alimentar o bebê gatinho retire só a quantidade necessária. Esta receita serve para até 3 dias. Depois disso precisa fazer uma nova. É prático, saudável e barato. O leitinho caseiro pode ser administrado por meio de conta-gotas ou mesmo seringas de 3 ml sem a agulha. Pode dar para o nenê gatinho muitas vezes ao dia, pq nas mamães eles mamam a toda hora.

• Como dar o leite para o gatinho:
NUNCA vire o filhote de barriga para cima para dar de mamar, como se fosse um bebê humano: o líquido pode ir para os pulmões e o gatinho morre de pneumonia. Ele deve ficar em pé ou na mesma posição em que mama na mãe gata. Pode-se improvisar a mamadeira com um conta-gotas ou seringa sem agulha. Existe mamadeira própria para filhotes em pet-shops. Dê o leite de 4 a 5 vezes por dia, morno, na quantidade que o gatinho aceitar. >>>>>>>>>>>>>outra dica.>>>>>>>>>>>>quando o filhote é muitp pequeno en ao sabe comer ainda direito, entao ele precisa de alimento mais calorico, é so colocar o arroz para ferver, deixar uns 10 minutos, com bastante agua, clato, depois é soi misturar no leite de vaca mesmo, 1/3 de leite para 3/3 de agua de arroz! =)

domingo, 13 de novembro de 2011

ABALROAMENTO EM MOTO NÃO É COLISÃO. É ATROPELAMENTO! PONHA ISSO NA CABEÇA! OLHO VIVO!

ISTO É MUITO IMPORTANTE !!!
QUEM NÃO FOR MOTORISTA, REPASSE AOS AMIGOS.
ABALROAMENTO EM MOTO NÃO É COLISÃO. É ATROPELAMENTO!
PONHA ISSO NA CABEÇA!
OLHO VIVO!Nunca é demais relembrar!...
ABALROAMENTO EM MOTO NÃO É COLISÃO. É ATROPELAMENTO!
FAÇA BOLETIM DE OCORRÊNCIA!!!
PONHA ISSO NA CABEÇA!
ORIENTAÇÃO PARA QUEM TEM CARRO! E para amigos de quem tem!!! ISSO ACONTECE!
Abalroamento com moto não é colisão. É atropelamento.
É um aviso das Seguradoras:
Como advogados sempre nos indagam de coisas parecidas, sugerimos o seguinte:
Registrar, fotografar (agora com celular é fácil até fazer um filminho), pegar nome de testemunhas. ...
Aviso das seguradoras:
Leiam o relato abaixo, de um sinistro com um segurados:"No mês de abril, o carro do meu filho foi abalroado na TRASEIRA, num farol fechado, por uma motoqueira com outra na garupa. A moto caiu e a
garupa ficou com a perna embaixo da moto.
Meu filho filmou a placa da moto e obteve telefone com a garupa.
Telefone inexistente.
Um funcionário da CET, que estava próximo, acionou o resgate e a motoqueira mandou cancelar.
Como ela não quis ser socorrida, o marronzinho pediu para que saíssem do local, sem antes orientar meu filho de que seria interessante registrar um BO. Foi o que fizemos na mesma tarde.
Um mês depois, recebi telefonema "em casa" da dita cuja, querendo fazer um acordo, dizendo que o conserto da moto estava por volta de R$
800,00 e que a garupa machucou muito a perna, estando 20 dias sem poder trabalhar.
Por ela não ter aceito o atendimento do resgate, disse que não teria acordo nenhum.
Mais um mês se passou (Junho) e recebi uma intimação policial, na minha casa, para me apresentar no distrito de Perdizes para prestar
depoimento, por "OMISSÃO DE SOCORRO".
Chegando lá, soubemos que havia sido registrado um BO e elas tinham passado, 4 dias depois, no IML para fazer exame de corpo de delito.
Fizemos os depoimentos, meu filho como condutor, eu como proprietário do veículo, o carro passou por perícia policial e o caso está com
minha advogada para provar que não houve omissão de socorro.
Felizmente o nosso BO foi feito antes do delas e tinhamos o nome do policial que atendeu a ocorrência, bem como sabíamos a hora exata que
o chamado do resgate foi cancelado. Mesmo assim, a dor de cabeça e trabalheira estão sendo grandes".
===================================
Agora, leia atentamente o texto abaixo:Aviso das seguradoras
Todas as vezes que os senhores se envolverem em acidente de trânsito, cujo terceiro seja um motoqueiro, façam o BO (boletim de ocorrência),
independentemente de serem culpados ou não.
Têm ocorrido Fatos em que o motoqueiro é o culpado e tenta fazer um acordo no local, diz que está bem e não quer socorro médico.
Só que, depois, ele vai a um distrito policial, registra o BO e alega que o veículo fugiu do local sem prestar socorro, cobrando, na justiça, dias parados, conserto da moto, etc...
Na maioria dos casos, as testemunhas do motoqueiro são outros motoqueiros.
Isto é um fato, pois está ocorrendo com muita freqüência Portanto, não caia na conversa do motoqueiro, que diz não ter acontecido nada.
Em um dos casos recentes a pessoa envolvida foi até a delegacia registrar BO e, eis que, quando chega à delegacia, lá estavam os tais
amigos do motoqueiro tentando registrar BO de ausência de socorro.ISTO É MUITO IMPORTANTE !!!

QUEM NÃO FOR MOTORISTA, REPASSE AOS AMIGOS.

ABALROAMENTO EM MOTO NÃO É COLISÃO. É ATROPELAMENTO!

PONHA ISSO NA CABEÇA!

OLHO VIVO!