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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011



Vídeo inédito quando bombeiro chega e a york é encontrada morta no gramado.Conforme relato de uma vizinha a reportagem abaixo, a yorkshire Lana estava morta quando a polícia militar e os bombeiros chegaram ao apartamento da enfermeira Camilla Correa Alves de Moura Araújo dos Santos no dia 13.11.2011.No portal R7 está escrito; Por estar colaborando com a polícia, ela não foi autuada em flagrante e deverá responder ao inquérito em liberdade.Ela poderia ter sido presa em flagrante delito por espancar e assassinar um animal indefeso e isso não ocorreu, restanto somente que agora mais do que nunca nos mobilizemos para exigir que a corregedoria de polícia faça uma investigação do porque esse crime foi e está sendo acorbertado por quem deveria estar defendendo as leis neste país.Conforme o decreto lei N° 24.645, de julho de 1934
Art. 1. - Todos os animais existentes no País são tutelados do Estado.
Art. 2. - Aquele que, em lugar público ou privado, aplicar ou fizer aplicar maus tratos aos animais, incorrerá em multa de Cr$.. e na pena de prisão celular de 2 a 15 dias, quer o delinqüente seja ou não o respectivo proprietário, sem prejuízo da ação civil que possa caber.
§ 1° - A critério da autoridade que verificar a infração da presente lei, será imposta qualquer das penalidades acima estatuídas, ou ambas.
§ 2°. - A pena a aplicar dependerá da gravidade do delito, a juízo da autoridade.
§ 3° - Os animais serão assistidos em juízo pelos representantes do Ministério Público, seus substitutos legais e pelos membros das sociedades protetoras de animais. No vídeo abaixo,ouvirão o delegado da 1º Delegacia de Polícia de Formosa, Carlos Firmino Dantas, dizer ao repórter – “…Como ela não foi presa em flagrante delito..”, resta-nos agora questionar as autoridades do “porque não foi presa” ? Lei N° 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 dos Lei dos Crimes Ambientais
A Lei Federal de Crimes Ambientais 9.605/98, em seu artigo 32, Cap. V condena todo aquele que "Praticar ato de abuso e maus-tratos à animais domésticos ou domesticados, silvestres, nativos ou exóticos",com pena de detenção de três meses a um ano, e multa (a pena é aumentada de um sexto a um terço se ocorre morte do animal).Os que como eu se sentirem indignados com o descumprimento das leis acima citadas e com a falta de prisão e de efetiva punição sugiro escrevem para o Minsitério Público de Goiás que está acompanhando o caso pedindo providências imediatas. Inquérito policial sobre agressão a cão será remetido às Promotorias de Formosa.O Ministério Público de Goiás está acompanhado o caso da denúncia feita à Delegacia de Polícia de Formosa sobre os maus-tratos e a morte de um cachorro que aparenta ser da raça Yorkshire. O vídeo da agressão mostra uma mulher batendo no animal na frente de uma criança. O cão chega a ser arremessado para o alto e aprisionado em um balde.
A Delegacia de Formosa instaurou inquérito policial sobre o caso há cerca de 10 dias. Quando concluído, ele será remetido ao Ministério Público em Formosa.
Diante da enorme repercussão do caso, várias denúncias foram feitas ao Centro de Apoio Operacional Criminal do MP-GO. Entretanto, como a apuração do caso já está sendo feita pela Polícia Civil de Formosa, cidade em que ocorreu o fato, o coordenador do CAO Criminal, Bernardo Boclin, encaminhou todas as manifestações recebidas à Coordenação das Promotorias de Justiça de Formosa para conhecimento e adoção das providências cabíveis.O promotor também enviou ofício ao delegado Luziano Carvalho, titular da Delegacia Estadual do Meio Ambiente, para informá-lo sobre as denúncias e para a adoção das providências necessárias. A Ouvidoria do MP recebeu ainda 62 denúncias, e outras 92 foram encaminhadas ao CAO do Meio Ambiente.
No período da tarde, o vereador Elias Vaz, a pedido de PSOL, entregou representação ao subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Jurídicos, Abrão Amisy Neto, requerendo o acompanhamento do MP no caso. O subprocurador informou que o documento será encaminhado às Promotorias de Formosa. Seu email será enviado para gabinete@mp.go.gov.br .Eu como muitos, não assisti o vídeo original onde consta a crueldade, o espancamento, quando a pequena Lana é atirada de um lado para outro, quando é socada com um balde, e agora conforme novos comentários de quem conseguiu assistir consta que o marido da enfermeira era conivente com a tortura.( Adelino Araújo dos Santos, que até a divulgação do vídeo na internet trabalhava na Av. Dr. Ismenino Soares de Carvalho, 95- Ed. Clinicas no Aeroporto de Goiânia)Vizinhos de enfermeira relatam agressões diárias a yorkshire
Moradores do edifício onde crueldade contra animal foi filmada afirmam que ele apanhava diariamente e passava fome.Desde que comprou a pequena yorkshire, a enfermeira batia na cachorra. É o que dizem os vizinhos da moça de 22 anos protagonista de um vídeo em que agride sistematicamente a cadela, que acabou morrendo. O espancamento ocorreu diante da filha dela, de cerca de 3 anos. O Correio conversou com uma moradora que testemunhou a violência por diversas vezes. Segundo ela, houve vários desentendimentos entre sua família e os vizinhos por causa da maneira como eles tratavam o animal. Quando eles decidiram chamar a polícia, já era tarde e a pequena Lana, de 2 anos, já estava morta.A convivência entre as famílias começou há cinco meses, quando o prédio, no bairro Formosinha, em Formosa (GO), foi concluído e os inquilinos se mudaram. A enfermeira, o médico e a filha são de Flores (GO) e haviam se mudado para a cidade havia pouco tempo. A convivência, disse a moradora, nunca foi boa. “Ela nunca foi com nossa cara. E não deu uma semana depois que compraram o cachorro, a mulher já começou a bater nele. A gente ouvia ela batendo, xingando. Ela não é certa da cabeça, não”, contou a vizinha. Segundo ela, a cadela ficava na área de serviço do apartamento, onde não há cobertura. Se chovesse, o animal não tinha proteção.“Ela não dava comida. A mulher pegava balde, ia lavar a área e molhava a cachorra e a deixava no frio, coisa mais feia do mundo. Tudo o que ela visse na frente ela tacava no cachorro. Não estava nem aí, não. Pegava e jogava como se fosse uma bola. Chutava ela, tudo na frente da menina dela. Não foi a primeira vez que ela bateu no cachorrinho na frente da menina”, descreve. Ela contou ainda que, após tanto tempo de agressão, o animal de estimação já não andava direito e também não chorava.No dia em que o vídeo foi gravado, a família decidiu chamar a polícia porque a intensidade da tortura atingira o limite. “A gente viu que ela estava batendo para matar. A gente não sabia o que fazer. Não podíamos invadir a casa dos outros”, alegou. Segundo ela, ao contrário do que disse a polícia, o cachorro já estava morto quando os bombeiros e policiais militares chegaram. “Ela precisa pagar pelo que fez. Eu nunca a vi batendo na menina, mas todas as vezes em que ela batia na cachorra, a criança estava perto”, afirmou. Como testemunharam as agressões, todos da casa foram intimados a prestar depoimento. Agora, ressaltou a moradora, a única coisa que eles querem é se mudar do prédio. “Não aguentamos mais. Já até achamos outra casa”, contou.Fonte: Correio Braziliense. https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCZKbAOOzVGXapo3i-LjMOH510cqizs2Vt9gBnt4h6RH9W2YfWmtOhdSJp1Zu63zPi9_uwMSr3vl_x8XEKBbvSrQoWy47oGNghseRtjvGf-0onfBiLjtTK-wj0kTmj9WSZYMOqV91v-Rl1/?imgmax=800 Quando os animais sofrem maus-tratos,
as crianças estão em perigo!
Quando as crianças sofrem maus-tratos,
O mundo está em perigo!Meu coração doe.laurabeu

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