Minha lista de blogs

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Dia do Idoso O Dia Nacional do Idoso foi, há dois anos, transferido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para 1º de outubro – quando se comemora






Dia do Idoso
O Dia Nacional do Idoso foi, há dois anos, transferido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para 1º de outubro – quando se comemora o Dia Internacional da Pessoa Idosa. Sobre o envelhecer..minha opinião..
“Não me preocupo com isso não. Sou superbem resolvida. Eu vou contra a corrente daqueles que acham que a gente perde as coisas quando a gente envelhece. Eu acho que a gente mais ganha do que perde.”O Dia Nacional do Idoso foi, há dois anos, transferido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para 1º de outubro – quando se comemora o Dia Internacional da Pessoa Idosa. Desde então vários movimentos sociais do país se reúnem de diferentes formas para comemorar, lembrar os avanços e reivindicar as questões ainda sem solução.

No Dia Nacional do Idoso, também é comemorado o Estatuto do Idoso, em vigor desde outubro de 2003, e que também completa cinco anos. A lei que garante os direitos da pessoa com mais de 60 anos ainda tem suas fragilidades, mas teve avanços significativos, como por exemplo, o atendimento gratuito e especial pelo Sistema Único de Saúde e a gratuidade do transporte.

De acordo com dados do Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE), existem mais de 20 milhões de idosos no Brasil. É a população que mais cresce. E o que foi feito especificamente para essa população?

A resposta é dada pela demógrafa e pesquisadora do IPEA, Ana Amélia Camarano que, em declaração à imprensa nacional, assinalou que: “Tivemos vários avanços na execução de políticas para o idoso. Foi criado um banco de dados para catalogar e acompanhar qualquer tipo de violência contra o idoso, familiar ou institucional. O Ministério da Saúde passou a desenvolver ações específicas para esse público, como as campanhas de vacinação, e o Ministério das Cidades também passou a destinar uma parcela do fundo de habitação à população idosa”.

Mas Camarano reconhece que apesar dos avanços da Política Nacional do Idoso, estabelecida em 1994, muitas questões ainda não foram resolvidas. Entre elas está a responsabilidade das famílias de cuidar dos idosos. A Constituição define que cuidar dos mais velhos é obrigação dos parentes. Ela indaga: “Mas, e quando a família não quer cuidar do idoso? E quando não tem condições para isso? Os gestores públicos deixam de apoiar as famílias tanto financeiramente quanto socialmente nesta tarefa".

Camarano vem quantificando o número de idosos residentes em instituições de longa permanência. Embora a pesquisa não esteja concluída, ela calcula que existem no Brasil mais de 100 mil idosos em abrigos. E o que é pior, segundo ela, se falta apoio para as famílias, também falta treinamento para os cuidadores das casas de abrigo e supervisão desse tipo de serviço.Dia do Idoso

Refletir sobre o idoso é pensar o preconceito em relação às pessoas da terceira idade. Analisarmos o sentimento que alimentamos pelos mais velhos, de forma determinada e corajosa, sem tapar o sol com a peneira.

Trata-se de tarefa importante. Existe um adesivo de carro que, quem ainda não viu, deveria ter visto. Ele tem uma frase forte, irônica, e de uma inteligência a toda prova. Diz o seguinte: "Velho é o seu preconceito". E não é verdade? Existe coisa mais fora de propósito, mais cheirando a mofo do que isso?

Devíamos, isso sim, tentar pegar dos mais velhos a experiência e sabedoria de vida que anos de luta e observação os ajudaram a ter. Que tal nos deixarmos contagiar por essa bagagem de conhecimento, para virmos a ser, quem sabe, jovens e adultos mais interessantes e respeitáveis? Respeitar e ouvir o idoso é respeitar a nós mesmos.Política do Idoso no Brasil

Até 2025, o Brasil será o sexto país do mundo com o maior número de pessoas idosas. Pelo menos segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). Daí o alerta ao governo brasileiro para a necessidade de se criar, o mais rápido possível, políticas sociais que preparem a sociedade para essa realidade.

Ainda é grande a desinformação sobre o idoso e sobre as particularidades do envelhecimento em nosso contexto social. O envelhecimento humano, na verdade, quase nunca foi estudado. Poucas escolas no país criaram cursos para auxiliar as pessoas mais velhas. Uma prova disso é que até um tempo atrás, o médico que quisesse se especializar em geriatria precisava estudar na Europa.

A Constituição de 1988, no entanto, deixou clara a preocupação e atenção que deve ser dispensada ao assunto, quando colocou em seu texto a questão do idoso. Foi o pontapé inicial para a definição da Política Nacional do Idoso, que traçou os direitos desse público e as linhas de ação setorial.

Depois da criação dessa Política, através da Lei 8.842, em 4 de janeiro de 1994, é que as instituições de ensino superior passaram a se adaptar, a fim de atender a determinação da Lei, que prevê a existência de cursos de Geriatria e Gerontologia Social nas Faculdades de Medicina no Brasil. Nesse âmbito, trabalhando com a terceira idade, existem duas entidades de relevo: a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia e a Associação Nacional de Gerontologia. Bom esclarecermos que a geriatria é uma especialidade da medicina que trata da saúde do idoso, enquanto a gerontologia vem a ser a ciência que estuda o envelhecimento.

Um destaque no país no auxílio à terceira idade é Brasília. Foi a primeira localidade a criar uma Subsecretaria para Assuntos do Idoso, além de instituir o Estatuto do Idoso, regido por princípios que registram o direito das pessoas mais velhas a uma ocupação e trabalho, como ainda acesso à cultura, à justiça, à saúde e à sexualidade, além, é claro, de poder participar da família e da comunidade.

Num país como o nosso, que vê sua pirâmide populacional ser modificada pouco a pouco, tomarmos conhecimento de entidades que se dedicam a mudar o perfil do idoso depressivo, abandonado pela família e sem projetos é de extrema importância. Idoso no mundo

O número de idosos no planeta jamais foi tão grande em toda a história. A maioria deles concentrada no continente europeu. Em 1995, já eram 578 milhões.

Observe os gráficos ao lado.

O contingente de idosos daqui a 30 anos vai representar 40% da população na Alemanha, do Japão e da Itália, este, inclusive, o único país no mundo a ter mais pessoas acima de 65 anos do que com menos de 15. A estimativa é de que, até a primeira metade do século XXI, demais países industrializados cheguem a esse patamar.Em 2050, a expectativa de vida nos países desenvolvidos será de 87,5 anos para os homens e 92,5 para as mulheres (contra 70,6 e 78,4 anos em 1998). Já nos países em desenvolvimento, será de 82 anos para homens e 86 para mulheres, ou seja, 21 anos a mais do que hoje, que é de 62,1 e 65,2.

Como podemos perceber, diante dessas informações, o número de idosos tende a aumentar em escala mundial. Mas por que esse aumento acontece? Isto se deve, principalmente, à redução na taxa de fecundidade. A mulher, sob a influência das mudanças sociais que ocorreram a partir da década de 60, trouxe com ela alterações que vieram a afetar o emprego, a educação e ainda o casamento. Nos dias atuais, essa mulher tem a metade dos filhos que a geração de sua mãe costumava ter. Mas não só. A medicina preventiva e também programas voltados para a qualidade de vida contribuem para o fato constatado. Sem falar nas baixas taxas de mortalidade infantil ou prematura, aumentando a esperança de vida, devido a uma nutrição adequada, saneamento e tratamento de água ou pelo uso de vacinas e antibióticos. No dia primeiro de outubro comemora-se o dia internacional das pessoas idosas, sendo que a data foi criada pela ONU (Organização das Nações Unidas) a fim de qualificar a vida dos mais velhos, através da saúde e da integração social.

As pessoas idosas são aquelas com mais de sessenta e cinco anos, condição esta determinada pela Organização Mundial de Saúde, que os caracteriza como grupo da terceira idade.

O surgimento da data foi em razão de uma Assembleia Mundial sobre envelhecimento, realizada em Viena, na Áustria, em 1982.

Para envelhecer bem é necessário que a pessoa, ainda na idade adulta, pratique esportes de acordo com sua capacidade física, mantenha uma alimentação saudável e de qualidade, participe de programas de integração social, mantendo relacionamentos com outras pessoas de sua idade, pratique atividades produtivas, etc.

Envelhecer não é um processo fácil, muitas vezes causa depressão, desânimo, pois as pessoas vão sentindo que não tem mais valor para o trabalho, nem para seus entes queridos e familiares.

É comum vermos pessoas colocando idosos em casas de repouso, para não ter obrigação e cuidados com os mesmos. Isso é uma falta de consideração e de responsabilidade social, pois os direitos dos idosos encontram-se na Constituição do Brasil.

No ano de 2003 foi criado o Estatuto do Idoso, que garante que seus direitos sejam respeitados. O regulamento traz várias disposições como: não ficar em filas; não pagar passagem de ônibus coletivo; descontos em atividades de cultura, esporte e lazer; adquirir medicamentos gratuitos nos postos de saúde; vagas de estacionamento; dentre outras, medidas em respeito à fragilidade em que os mesmos se encontram.

É preciso que sejam tratados com reverência e consideração, por serem mais velhos e por terem mais experiência de vida, aspectos fundamentais para a sua estabilidade emocional.

Sendo assim, estando com o lado emocional equilibrado, a saúde mental será muito mais valorizada e proveitosa.

No Brasil, a comemoração é feita no dia 27 de setembro, dia de São Vicente de Paula, o pai da caridade, tendo sido adotada a partir de 1999, para considerar as dificuldades, direitos e deveres a que estão sujeitos.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola------------Preocupação futura

A Organização das Nações Unidas (ONU) divide os idosos em três categorias: os pré-idosos (entre 55 e 64 anos); os idosos jovens (entre 65 e 79 anos - ou entre 60 e 69 para quem vive na Ásia e na região do Pacífico); e os idosos de idade avançada (com mais de 75 ou 80 anos). Estes, com mais de 80 anos, são e vão continuar sendo, na sua maior parte, do sexo feminino.

O que afeta em geral a situação econômica das pessoas idosas é a perda de contato com a força de trabalho, a obsolescência de suas atividades, a desvalorização de seus vencimentos e pensões e a pobreza generalizada da sociedade, no mundo. Porém são mais afetadas ainda as mulheres, porque vivem mais tempo, em geral com menos recursos e menos títulos.

Por conta da elevação da expectativa de vida mundialmente, muitos países convivem hoje com idosos de diversas gerações, que possuem necessidades variadas, passando a exigir, com isso, políticas assistenciais diferentes.

Preocupadas, portanto, com a pressão que o enorme grupo de idosos vai fazer sobre os fundos de pensões e serviços de saúde, muitas nações industrializadas passam a reformular os sistemas de seguridade social, aumentando a idade mínima de aposentadoria, elevando as contribuições dos trabalhadores à Previdência e introduzindo o financiamento do setor privado. Austrália e Inglaterra, por exemplo, irão aumentar a idade mínima de aposentadoria das mulheres para 65 anos em 2013 e 2020, respectivamente. Em 2009, o governo da Alemanha vai recorrer ao mesmo procedimento em relação a todos os aposentados.

Esta preocupação dos governos só confirma o fato de que a população no mundo está ficando cada vez mais velha, mas também, o que é positivo, mais saudável. A Organização Mundial de Saúde (OMS) prevê que, lá pelo ano 2025, pela primeira vez na história, teremos mais idosos do que crianças no planeta. Como principal motivo dessa elevação da expectativa média de vida, temos: o avanço da medicina e a melhora na qualidade de vida. De qualquer forma, as desigualdades econômicas e sociais entre os países industrializados e em desenvolvimento, bem como o desnível social de cada nação, influem diretamente nas condições de saúde da população.

A principal causa de mortalidade em países pobres ou em desenvolvimento são as doenças infecciosas. Já nos países ricos, predominam os males degenerativos, como doenças circulatórias e câncer.
Idosos
Clique aqui para mandar recados e imagens!


Idosos
Clique aqui para mandar recados e imagens!


Idosos
Clique aqui para mandar recados e imagens!


Idosos
Clique aqui para mandar recados e imagens!


Idosos
Tudo para seu Orkut você encontra aqui!


Idosos
Tudo para seu Orkut você encontra aqui!


Idosos
Gostou do recado? Clique aqui!


Idosos
Gostou do recado? Clique aqui!


Idosos
Recados atualizados para você enviar no Orkut!

Ame seus velhinhos.um dia chegaremos lá.

3 comentários:

  1. Oiiiii Laurabeu,
    Muito interessantes as informações, muito interessantes as políticas, os gráficos e as leis. Mas, e os mecanismos assecuratórios do cumprimento das leis? E o Estado que vai aos poucos, criando essas leis capengas, ilusórias, que apenas empurram para os parentes uma responsabilidade que é sua (do Estado)? Afinal o idoso passou a vida inteirinha pagando a previdência. E para quê? É tudo muito interessante...
    Gostei do post.
    Bjss

    ResponderExcluir
  2. Marli querida amiguxa. obrigada pelas sabias palavras.fique á vontade este blog é nosso. beijinhos no coração.

    ResponderExcluir
  3. Adorei seu blog, tá de parabéns!
    temos que nós unir para acabar com o desreito aos idosos!
    se quiser dar uma olhadinha no meu blog, ainda tô começando mas se quiser pode ir lá!
    http://cyla.vilablog.com/sobre/
    bjs

    ResponderExcluir