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quarta-feira, 9 de junho de 2010

Elite Culpada...

PARLATA

Nada como uma elite culpada. Normalmente fruto de um inconsciente complexo de culpa, muitos “intelectuais” herdeiros de grandes fortunas acabam destinando parte de sua herança para financiar movimentos contrários ao próprio dinheiro ou à propriedade privada. Em uma busca desesperada por aceitação popular, necessitando expiar este forte sentimento de culpa por ter tido tanta facilidade na vida, estes herdeiros muitas vezes atacam os alicerces daquilo que seus pais, que construíram o patrimônio familiar, representam. A vida sob a sombra do sucesso do pai fica insuportável. Desprezar o que o pai representa passa a ser uma saída covarde para esta insegurança. É preciso “matar” o pai simbolicamente para se ver livre!

Nada como uma elite culpada. Normalmente fruto de um inconsciente complexo de culpa, muitos “intelectuais” herdeiros de grandes fortunas acabam destinando parte de sua herança para financiar movimentos contrários ao próprio dinheiro ou à propriedade privada. Em uma busca desesperada por aceitação popular, necessitando expiar este forte sentimento de culpa por ter tido tanta facilidade na vida, estes herdeiros muitas vezes atacam os alicerces daquilo que seus pais, que construíram o patrimônio familiar, representam. A vida sob a sombra do sucesso do pai fica insuportável. Desprezar o que o pai representa passa a ser uma saída covarde para esta insegurança. É preciso “matar” o pai simbolicamente para se ver livre!

Talvez isso possa nos ajudar a compreender tantos herdeiros de indústrias americanas financiando ONGs esquerdistas nos países menos desenvolvidos, estimulando o mito do “bom selvagem” por meio dos índios, colaborando até mesmo com invasores do MST em nome da “justiça social”. Ou então um filho de banqueiro que resolve fazer filmes enaltecendo guerrilheiros comunistas. Pode ser que este sentimento de culpa esteja por trás também das tendências culturais que colocam tudo que vem do “povo” num altar. A elite culpada passa então a defender o relativismo absoluto, julgando que tudo é arte e, portanto, igualmente válido.

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