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sexta-feira, 4 de junho de 2010

Ansiedade.

A vida atribulada da cidade, os constantes desafios a que somos submetidos, a violência, as crises financeiras, as competições, perdas afetivas, são sem dúvida, alguns dos fatores que podem por si só provocar desordens de ansiedade e sentimentos de insegurança.

A ansiedade pode ser definida como um estado de apreensão vaga e inespecífica, ou seja, geralmente não existe nada de concreto que justifique este sentimento.

Faz parte do ser humano ter ansiedade, que funciona como um sentimento de sobreaviso, como um instinto de sobrevivência frente a situações difíceis. Podemos até dizer que um pouco de ansiedade proporciona uma força extra para que possamos ir em frente na vida. Se estamos atrasados para um compromisso e ainda temos que passar no banco para pagar uma conta, ficamos ansiosos, ir a uma entrevista de emprego ou fazer uma prova, nos dá ansiedade, é natural. Mas este tipo de ansiedade, a que funciona como um motor propulsor, termina quando a situação pela qual ficamos ansiosos também termina. Assim, quando acabamos a prova, relaxamos, ao final da entrevista, nos acalmamos.

A ansiedade começa a preocupar quando se torna persistente e nos impede de realizar os nossos objetivos, bloqueando-nos ou deixando-nos sem forças para cumprir as nossas tarefas. Pode apresentar sensações físicas tais como tremores, boca seca, suor, insônia, dificuldades respiratórias, aumento dos batimentos cardíacos, problemas intestinais, dores de cabeça, zumbidos, vontade de urinar com frequência, dores musculares, etc.

A ansiedade se torna uma desordem de ansiedade quando aparece a sensação de fadiga crônica, de estar no limite, dificuldade de concentração, de controlar o medo, lapsos de memória, irritabilidade, eczemas, etc.

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