O uso das chamadas “pulseiras do sexo” está proibido nas escolas da rede estadual de ensino da Bahia. A vedação foi determinada pela Superintendência de Acompanhamento e Avaliação Educacional, que teme a exposição das adolescentes.
As pulseiras coloridas indicam, a depender da cor, atos que vão de abraços a relações sexuais. Neste último caso, a pulseira indicativa é a de cor preta.
Há menos de quinze dias, uma estudante de Londrina-PR foi estuprada por quatro rapazes (três menores e um de 18 anos). O atrativo para o crime teria sido o uso das tais pulseiras do sexo.
No caso da rede estadual de ensino, estão valendo as seguintes regras: a aluna que for flagrada usando as pulseiras será convencida a entregá-las; caso ela se recuse, os pais serão informados e convidados a comparecer no dia seguinte ao estabelecimento de ensino.
Se ainda assim não houver jeito, a aluna terá o seu acesso à escola proibido.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
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