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sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Café e Excesso Café e cafeína não possuem riscos em doses moderadas



Tudo em excesso pode fazer mal. As críticas ao consumo de cafeína em quantidades moderadas são total e completamente infundadas, mas ainda arraigadas ao limitado conhecimento de pessoas desinformadas. Em quantidades moderadas - o equivalente a 400-500 mg/dia - dose de até 4 xícaras - a cafeína não é prejudicial a saúde humana, desde a gestação até o final da vida. A administração aguda de cafeína causa um aumento modesto da pressão sangüínea arterial, dos níveis de catecolaminas, da atividade de renina plasmática, dos níveis de ácidos graxos livres, da produção de urina e da secreção gástrica. Ela altera o espectro eletroencefalográfico, o humor e o padrão do sono em voluntários normais. O consumo crônico de cafeína não possui efeitos na pressão sangüínea, nos níveis plasmáticos de catecolaminas, na atividade de renina plasmática, na concentração de colesterol no soro, nos níveis de glicose no sangue ou na produção de urina. A cafeína não está associada com o infarto do miocárdio, nem com o câncer do trato genitourinário inferior ou do pâncreas; com teratogenicidade ou doença fibrocística da mama. O papel da cafeína na produção de arritmias cardíacas ou de úlcera gástrica ou duodenal em pessoas normais também não foi confirmado, não havendo evidências de que a cafeína seja prejudicial ao ser humano sadio. Apesar do consumo de café e chá ser antigo, as pesquisas que avaliam os efeitos do café no homem são recentes. Cerca de uma centena de produtos químicos foi identificada no café, sendo algumas, como o ácido clorogênico, até mais abundantes que a cafeína. A cafeína é o elemento do café mais estudado até o momento e o principal responsável pelas propriedades estimulantes que deram a popularidade à bebida. Mas seu consumo moderado não é prejudicial ao organismo.As críticas ao consumo de cafeína em quantidades moderadas são total e completamente infundadas, mas ainda arraigadas ao limitado conhecimento de pessoas desinformadas. Em quantidades moderadas - o equivalente a 400-500 mg/dia - dose de até 4 xícaras - a cafeína não é prejudicial a saúde humana, desde a gestação até o final da vida. A administração aguda de cafeína causa um aumento modesto da pressão sangüínea arterial, dos níveis de catecolaminas, da atividade de renina plasmática, dos níveis de ácidos graxos livres, da produção de urina e da secreção gástrica. Ela altera o espectro eletroencefalográfico, o humor e o padrão do sono em voluntários normais. O consumo crônico de cafeína não possui efeitos na pressão sangüínea, nos níveis plasmáticos de catecolaminas, na atividade de renina plasmática, na concentração de colesterol no soro, nos níveis de glicose no sangue ou na produção de urina. A cafeína não está associada com o infarto do miocárdio, nem com o câncer do trato genitourinário inferior ou do pâncreas; com teratogenicidade ou doença fibrocística da mama. O papel da cafeína na produção de arritmias cardíacas ou de úlcera gástrica ou duodenal em pessoas normais também não foi confirmado, não havendo evidências de que a cafeína seja prejudicial ao ser humano sadio. Apesar do consumo de café e chá ser antigo, as pesquisas que avaliam os efeitos do café no homem são recentes. Cerca de uma centena de produtos químicos foi identificada no café, sendo algumas, como o ácido clorogênico, até mais abundantes que a cafeína. A cafeína é o elemento do café mais estudado até o momento e o principal responsável pelas propriedades estimulantes que deram a popularidade à bebida. Mas seu consumo moderado não é prejudicial ao organismo.

Por isso é possível afirmar, sem margem de erro, que a cafeína é uma substância bastante segura para o consumidor, mesmo em doses razoavelmente elevadas. Um limite máximo não prejudicial para a saúde humana está na faixa de 500 mg diários de cafeína, o que equivale a meio litro de café tomados em quatro doses divididas durante o dia. Algumas pessoas, consumidoras regulares, podem desenvolvem tolerância, fazendo uso de grandes doses sem qualquer sinal de toxicidade. O recorde mundial de consumo de café até o momento é de 215 xícaras grandes consumidas no espaço de 4 horas (DISCOVERY CHANNEL, Janeiro, 2004), sem problemas para a saúde do treinado consumidor (detentor de outros recordes de consumo de alimentos).

Tudo em excesso pode fazer mal. As vitaminas são substâncias orgânicas que em pequenas quantidades fazem parte de complexas reações bioquímicas do organismo. Devido a incapacidade do organismo de sintetizá-las normalmente, elas são obtidas da dieta e possibilitam ao indivíduo um funcionamento metabólico, crescimento e saúde normais. Mas o excesso de vitaminas pode causar doenças severas e incapacitantes. Algumas vitaminas são bastante perigosas, devendo seu consumo ser feito apenas com orientação médica. A vitamina A (retinol) existe apenas em alguns alimentos de origem animal mas o organismo pode prescindir destes alimentos desde que exista ingestão adequada de frutas ou outros vegetais que contenham um pigmento, o caroteno. Uma dose elevada ou o uso de doses acima das necessidades diárias de vitamina A pode causar uma série de fenômenos, desde uma coloração amarelo-alaranjada da pele até fenômenos tóxicos, como irritabilidade, vômitos, cefaléia, pele seca, pruriginosa e descamativa, fraqueza e alterações psiquiátricas simulando depressão ou esquizofrenia. Sonolência, dores nos ossos e articulações, aumento do tamanho do fígado e do baço também podem ser observados com grandes doses da vitamina A.

Outras vitaminas que podem causar problemas em doses elevadas são a vitamina D (hipercalcemia e deposição de cálcio em vários tecidos do organismo como coração, artérias, rins. Ocorre anorexia, náuseas, vômitos, diarréia, cefaléia e diurese intensa, fraqueza, depressão mental e diminuição da função renal, que evolui para a insuficiência e morte ). Outras vitaminas que podem causar problemas são a vitamina K pela via endovenosa e o consumo exagerado de vitamina C (ácido ascórbico), uma vitamina bastante popular mas que pode causar diarréia, náuseas, vômitos e também interferir na absorção de vitamina B 12, destruindo-a, podendo levar a sua deficiência se seu uso for prolongado. Por ser acidificante da urina, pode causar precipitação urinária de cristais de ácido úrico, oxalato ou cistina, levando a formação de cálculos. Cólica renal, sangramento e obstrução urinária com hidronefrose progressiva, associada a uma maior suscetibilidade a infecções pode ocorrer. Por isso é uma vitamina muito perigosa no uso indiscriminado. O excesso de poder também é muito perigoso. Na política o poder intoxica os melhores corações, como o álcool intoxica as melhores cabeças. Nenhum homem é suficientemente bom ou sensato para que lhe sejam outorgados poderes ilimitados. A ânsia pelo poder não se origina da força e sim da fraqueza. Os melhores homens de uma sociedade são os que não gostam do poder.

O excesso de comida também pode fazer mal. Enquanto a fome é um problema nos países em desenvolvimento, a obesidade e doenças dela derivados, como diabetes, aterosclerose, hipertensão arterial , gota, câncer e outras, são cada vez mais comuns nos países ricos. Nos EUA cerca de 25 % da população é obesa, principalmente da raça negra, sexo feminino e do grupo econômico mais baixo. A incidência da obesidade no Brasil é desconhecida, estimando-se em torno de 10 % da população, embora mais de 50 % das mulheres se preocupem com o tema. Certos tipos de câncer, como de cólon, reto e próstata no homem, de útero, trato biliar, mama e ovário em mulheres, bem como doenças tromboembólicas, doenças do tubo digestivo (litíase, esofagite de refluxo) e problemas cutâneos são mais comuns em obesos. Riscos cirúrgicos e obstétricos são também maiores, alem de anormalidades endócrinas. O excesso de sal na comida também pode fazer mal. Dentre os inúmeros mecanismos atuantes e responsáveis pela hipertensão arterial sistêmica, que acomete em torno de 20% da população adulta do mundo moderno, acredita-se que exista uma incapacidade constitucional do indivíduo em excretar o cloreto de sódio, o que leva a um acúmulo de sódio, o qual é trocado por cálcio, que atua aumentando o tônus da musculatura lisa vascular. Estudos populacionais evidenciam que existe uma correlação entre a ingestão de sal e a pressão arterial. Mas a ingestão isolada de sal parece não ser um fator isolado para o aumento da pressão sangüínea arterial, havendo uma predisposição genética para este distúrbio. Logo, uma ingestão de sal em torno de 10 a 20 gramas diárias pode ser um fator desencadeante para indivíduos com hipertensão sensível ao sal, devendo haver uma diminuição na ingestão para teores nunca acima de 4 g diários. O excesso de gordura também faz mal. A aterosclerose está associada a presença de níveis elevados de lipoproteínas de baixa densidade (LDL) no sangue, juntamente com a lipoproteínas de densidade intermediária (IDL) e em menor grau as lipoproteínas de muito baixa densidade (VLDL).

O excesso de amor também pode ser extremamente prejudicial ao ser humano. Uma mãe extremamente amorosa mas super-protetora, que gosta de fazer tudo para agradar seu filho, desde dar comida na boca até os 18 anos até querer influir no seu destino, torna-o mimado e passivo. Desta forma a criança não terá uma visão da realidade do mundo, onde a independência e conduta ativa são importantes na luta pela felicidade. A criança excessivamente mimada será uma pessoa neurótica e difícil de ser satisfeita, porque ninguém no mundo fará o que fazia sua mãe extremada. Desta forma ela poderá ficar insatisfeita e agressiva, até mesmo com as pessoas que ama, como amigos, irmãos e colegas. Na vida adulta terá dificuldades em se adaptar a sociedade e de lutar pela sua felicidade e daqueles a quem ama. Por outro lado, um amor possessivo e obstinado, de um homem por uma mulher - ou vice-versa - pode ser extremamente prejudicial. O amor possessivo geralmente é unilateral e dominador, onde a pessoa acredita possuir a outra e desta forma quer mandar na vida da pessoa querida. Caso esta não aprove esta forma de amor exagerado e prejudicial, pode querer se ver livre desta forma anormal de amor. Ou mesmo achar outra pessoa que lhe de um amor mais amigo, real e satisfatório. E isto pode despertar um ciúme mortal no parceiro possessivo, que leva a uma grande frustração que pode até mesmo culminar em morte. Um grande amor acaba gerando desta forma uma grande tragédia. E tragédias são mais comuns que o verdadeiro amor entre os seres humanos na atualidade.

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