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segunda-feira, 20 de setembro de 2010

No prato Alimentos são aliados na batalha contra doenças inflamatórias





No prato

Alimentos são aliados na batalha contra doenças inflamatórias.

Você sabia que os alimentos podem ser grandes aliados na batalha contra doenças inflamatórias? De acordo com a nutróloga e médica ortomolecular Liliane Oppermann, alguns alimentos tem o poder de prevenir e combater diversas doenças e disfunções, no entanto, também existem alguns alimentos que devem ser consumidos com muita cautela, já que podem anular ou até mesmo agravar o problema.

A dieta rica em alimentos antiinflamatórios pode prevenir e bloquear a inflamação, fortalecendo o sistema imunológico e o equilíbrio de todas as funções básicas do organismo. Para não ter dúvidas, confira a lista abaixo:

O tomate é rico em licopeno, substância responsável pela coloração vermelha, que possui ação antioxidante e está presente também em outras frutas vermelhas, como melancia, goiaba e mamão papaia. O tomate cru tem alto teor de vitaminas A, B e C. O efeito antioxidante do licopeno reduz a presença de radicais livres, protegendo as células da oxidação. Estudos demonstraram que alimentos contendo licopeno reduzem o risco de câncer intestinal, estomacal, da bexiga, do colo uterino, da pele e dos pulmões. O licopeno também previne o surgimento de doenças cardiovasculares, em especial aterosclerose, reduzindo o risco de infarto.

Os ácidos graxos são encontrados no azeite de oliva extravirgem e peixes de águas frias (salmão, atum, sardinha, entre outros). No organismo, estes ácidos são convertidos em substâncias semelhantes aos hormônios, que reduzem inflamações. "Os ácidos graxos ômega-6 estimulam a inflamação e os ácidos graxos ômega-3 diminuem o processo inflamatório", explica a nutróloga.

Cenoura é uma das melhores fontes de betacaroteno. Pode ser convertido em vitamina A, vitamina C e ferro. Fortalece o sistema imunológico.

A cebola é rica em quercetina (especialmente as roxas), um poderoso antioxidante, um anticancerígeno chamado Alicina, vitaminas A e C e cálcio. A cebola tem o poder de ajudar na regulação da pressão e circulação sangüíneas, tem efeito anticoagulante e aumenta o bom colesterol (HDL), que protege o coração.

A maçã é fonte de fibras solúveis que auxiliam no controle glicêmico, cálcio, flavonóides, pectina (que auxilia o funcionamento do intestino) e quercetina, um bioflavonóide com propriedades antiinflamatórias, além de proteger o coração, possuir atividade anti-câncer, anti-úlcera, antialérgica, e ajudar na diminuição do risco de desenvolver catarata. A combinação dos fitoquímicos presentes na casca e polpa da maçã é responsável por suas propriedades antioxidantes e anticancerígenas. A ingestão regular de maçã também ajuda a reduzir as taxas do colesterol prejudicial (LDL) ao organismo, prevenindo problemas cardíacos.

Chá verde, alho, aveia, cebola, crucíferas (brócolis, couve-flor e repolho), semente de linhaça, soja, tomate e uva são alimentos com substâncias bioativas que tem ação na modulação do processo inflamatório e são antioxidantes. Os alimentos antioxidantes têm o poder de evitar lesões, explica a médica.

Tome cuidado com: batatas assada e frita, bolos, biscoitos, trigo branco, farinha integral e cream cracker são alguns dos alimentos que apresentam alto índice glicêmico que em vez de inibir a inflamação estimula.Você é o que come

Dores e até depressão podem ser amenizadas com alimentação.Você é aquilo que você come. A frase pode parecer lugar comum, mas a verdade é que os hábitos alimentares são grandes responsáveis por uma boa saúde. Hoje, já está comprovado que a alimentação tem uma relação muito próxima com doenças sérias como depressão, constipação e dor crônica.

Segundo a nutricionista Mariana Fróes, uma alimentação saudável é aquela em que existe uma grande variedade de verduras, legumes, grãos integrais, alimentos oleaginosos, peixes e carnes magras. "É necessário fazer disso um hábito, um estilo de vida. Comer alimentos menos saudáveis uma vez ou outra é perfeitamente permitido. Mas essas vontades acabam diminuindo quando retiramos esses alimentos do nosso dia a dia", explica a nutricionista do Centro Multidisciplinar da Dor.

Outra questão apontada pela nutricionista é o peso. Uma pessoa ser magra não significa necessariamente que ela é saudável. "Indivíduos que não se alimentam de forma adequada - gordos ou magros - podem estar com deficiências graves de certas vitaminas e minerais no organismo. Essas pessoas podem apresentar alguns sintomas também, como dor de cabeça, irritabilidade, depressão, cãibras, entre outros".

Ainda de acordo com Mariana, a má alimentação pode causar doenças mais graves do que anemia e obesidade. "A deficiência do magnésio no organismo pode trazer sintomas como irritabilidade, insônia, perda de memória, câimbra, tontura, zumbido no ouvido, dificuldade de evacuação, dentre outros sintomas. E olha que é somente um mineral!", alerta.

Alimentação x Depressão
Uma das doenças que podem ser agravadas com uma má alimentação está a depressão. A serotonina é um dos vários neurotransmissores que influenciam no humor, no sono e na dor. Por isso, tem um papel fundamental na depressão. "O precursor dessa substância é o triptofano, encontrado em diversos alimentos, mas para que haja de forma correta são necessárias outras vitaminas e minerais, especialmente B6, B9, B12, magnésio, ácido fólico e vitamina C", afirma a nutricionista.

Outro aspecto fundamental é aumentar a atividade dos receptores para serotonina nos neurônios. Grãos integrais, levedo de cerveja, cogumelo, aspargo, ameixa e nozes, possuem uma substância chamada cromo, que pode ajudar nisso. Estudos recentes também têm mostrado que a suplementação com óleo de peixe poderia melhorar sintomas da depressão, as desordens psíquicas e até mesmo a dor, além disso, funcionam como ótimos antiinflamatórios.

Alimentação x Dor
Há vários fatores que podem influenciar na dor como uma alimentação rica em alimentos pró-inflamatórios. Um ótimo exemplo disso seria uma dieta pobre em vitamina D, zinco, selênio, desequilíbrio de ácidos graxos e um hiper-consumo de açúcares simples e gorduras saturadas como, por exemplo, sorvetes e fast-foods. "Esse estilo de vida piora os sintomas da dor e da depressão, assim como o sistema imunológico, ficando mais suscetível às doenças", esclarece Mariana.

Ainda segundo a nutricionista, um mineral que poderia aliviar os sintomas da dor é o magnésio, presente em alimentos integrais e folhosos verdes escuros, ele funciona como um ótimo relaxante muscular.

Alimentação x Constipação
Outro fator importante é a saúde intestinal. Fundamental para o equilíbrio do organismo, pois é onde ocorre a absorção das vitaminas e minerais do nosso corpo. Se intestino não funcionar direito, uma inflamação sistêmica pode piorar os sintomas da dor e constipação. "Uma dieta rica em fibras é fundamental para o bom funcionamento intestinal, assim não há riscos para a saúde do sistema digestivo e, conseqüentemente, para a saúde como um todo".

O organismo humano precisa ser bem alimentado para que funcione de maneira equilibrada. "A maioria das doenças poderiam ser evitadas se prestássemos mais atenção naquilo que colocamos para dentro do nosso corpo. Se alimentar de forma inadequada desencadeia uma série de reações ruins que nos levam ao sofrimento e a muitas doenças", afirma Mariana.

A nutricionista recomenda, assim, a ingestão de água e fibras, que, na maioria das vezes, são o suficiente para sanar estes problemas. "Para os pacientes que sofrem de depressão, algumas vezes, há a suplementação com óleo de peixe e aos que sofrem de dor, o aumento na ingestão de alimentos ricos em triptofano e também aumento ou suplementação de magnésio, que pode agir na pressão arterial. Nos três casos também é importante evitar os alimentos pró-inflamatórios, os fast-foods, que são ricos em açúcares e em todos os casos podem atuar de forma negativa", finaliza.Ai que dor?

Você cuida bem da sua saúde? Tem certeza? Clique aqui e confira!Todo mundo fala em cuidar da saúde quando saímos de casa, mas quase ninguém se lembra dos riscos que corremos dentro de nossos lares...

A queda é a primeira no ranking das fraturaras nos ossos, lesões nas articulações e nos músculos. A probabilidade de ocorrer uma queda aumenta na primeira infância, quando as crianças estão aprendendo a se equilibrar, e volta a crescer na terceira idade, porque vamos perdendo a destreza que ganhamos na juventude. A triste notícia é que a queda provoca a morte de um em cada cinco idosos. O escorregão é o primeiro passo para uma queda, portanto prevenir é um santo remédio.

Usar o bom senso é a melhor forma de descobrir essas camuflagens que muitas vezes estão na frente de nossos olhos. Algumas dicas podem ajudar a desvendar esses perigos. Quando andamos, o chão dá sustentação aos nossos passos, gerando uma força contrária à direção de nossas passadas, permitindo que os músculos nos joguem para frente. Superfície lisa ou escorregadia elimina o atrito dos pés com o chão e, no lugar de irmos para frente, acabamos escorregando. Portanto, confira as dicas do fisioterapeuta Gil Lúcio Almeida, presidente do Conselho de fisioterapia e terapia ocupacional do estado de São Paulo (Crefito-SP), que, com certeza, irão ajudar a manter a saúde mesmo em casa:

-Enxugue o piso molhado imediatamente e coloque tapetes antiderrapantes nos lugares onde cai água com frequência, como próximo das pias. Encerar o piso da cozinha só vale se o seu objetivo é transformá-la em pista de patinação.

-Lembre-se: Quanto mais tempo vivemos em nossa casa, mais automatizado ficam as nossas passadas e menos olhamos onde pisamos. Retire imediatamente do seu caminho "as cascas de banana", que podem ser um pedaço de plástico, jornal, colher, pano seco, caixa de fósforo e chave. A memória adora nos pregar peças. Às vezes você vira as costas para fazer algo que julga mais urgente do que pegar uma chave no chão, quando volta lá está ela fazendo-o cair. Aqui vale o ditado: "Não deixe para depois o que se pode fazer agora".

-Mantenha gavetas e gabinetes abertos apenas o tempo suficiente para tirar o que você precisa.

-Cadeira foi feita para sentar. Para retirar objetos do alto use sempre uma escada. Ela tem uma base de apoio maior, é feita para lhe dar mais estabilidade acima do solo. Para pegar qualquer objeto, mantenha contraída a musculatura do abdômen e do bumbum, isso mantém uma coluna firme que ajuda a absorver o impacto do peso do objeto em seu corpo. Leve o seu corpo o mais próximo do objeto que quer pegar.

-Muito cuidado com os imprevistos do cotidiano. Você pode segurar um recipiente achando que ele está vazio, sem saber que existe um peso lá dentro. Levante o objeto um pouquinho acima da superfície onde ele está antes de começar a transportá-lo.

-Morder os lábios ou serrar os dentes quando estamos carregando um peso não ajuda a sustentá-lo. Relaxe os músculos que não precisam ser usados.

-Nunca "dobre" a coluna ao pegar um objeto no chão. Os joelhos foram feitos para que você possa flexioná-los e, assim, abaixar da maneira correta. Procure manter a coluna ereta. Quanto mais próximo e distribuído no seu corpo estiver um objeto, mais fácil será carregá-lo e você evitará torções nas articulações.

-Na cozinha dê preferência às panelas com dois cabos curtos, se possível, aquelas que não aquecem com o calor. A biomecânica nos ensina que quanto maior o cabo da panela maior será o esforço muscular dos braços para movê-la. Na dúvida, nunca esqueça as luvas. Não tente trazer uma panela cheia, principalmente se for líquido, próximo do corpo, só para reduzir o esforço muscular. Pense no lado bom, um esforço adicional e comedido vai ajudar a manter a musculatura dos braços mais esbelta.

-Para finalizar, quando estiver fazendo a limpeza da sua casa utilize vassouras com cabos longos o suficiente para que você não precise "dobrar" a coluna para limpar o piso. Para pegar o lixo flexione os joelhos, caso o cabo da pá seja pequeno.

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